Nossa, fazia tempo que eu não vinha aqui heim! Que sacanagem que fiz com meu blog rsrsrs! Mas não tem problema, ele funcionou muito bem enquanto foi preciso. Acho que esse foi um espaço legal, que contribuiu para que vcs, alunos do 6º de Jornalismo da FAG, conhecessem um pouco sobre documentários. Acho até que a maioria curtiu de verdade e descobriu um gênero bem interessante para o jornalismo.
Mas, vamos em frente! Esse vídeo aí abaixo é o doc "Preto e Branco", produzido pelas alunas Larissa, Amanda, Maria Fernanda, Paula e Karol. Tô postando ele aqui porque as meninas foram a únicas até agora a se preocupar em colocar o doc no youtube. E isso foi legal! Assistam:
Na medida em que os outros docs estiverem na net, eu publico aqui. Mas não se preocupem em fazer isso agora. Deixem pra depois! Agora é hora de curtir as férias, a família, as festas de Natal e Ano Novo!
É isso, moçada! Feliz Natal e que no ano que vem vcs estejam bem animados a produzir bons trabalhos e encerrar a faculdade com nota 10! Pra finalizar, ofereço uma música pra vcs rsrsrs!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Dois ídolos: Pedro Muffato e o Sol
O Pedro Muffato (foto acima) sempre foi um ídolo para mim! Quando era pequeno eu passava o dia correndo pelas ruas General Osório e São Paulo, puxando pela corda um carrinho de plástico recheado de pedrinhas. Era um Puma amarelo, número 20.
Hoje tive o prazer de gravar com ele. Ri muito das histórias que ele contou. "Seo" Pedro sempre será um ídolo para mim! Na foto acima, o Giordano "Alemão Louco" Dal Pozzo tava fazendo uma imagem de transição. Ficou boa a foto!
Essa foto aí é em Boa Vista da Aparecida. O senhor gente boa é o Viganó, ex-prefeito. Como tinha muito Sol, tivemos que usar o rebatedor. Na verdade, o horário da gravação era impróprio: 13h30. Então, por causa do rebatedor, precisamos hj fazer o trabalho em 4 - o Giordano no bum, o Wil no rebatedor e eu entrevistando e acionando o play da câmera.
Meu, deu pena do Wil. Tanta pena que eu parei a gravação para fazer essa foto aí.
Essa foto é da entrevista com o "seo" Vicentin Berti. Ele ficou tão feliz em ser entrevistado que eu tb fiquei feliz. O problema é que dessa vez quem teve que segurar o bum fui eu!
E essa última foto é pra mostrar que nem td é dureza nesse trabalho. Ao meio-dia, batemos um prataço lá em Boa Vista. E essa foto mostra porque eu gosto de trabalhar com o alemão: ele é bem humorado.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Oficina com Giordano Dal Pozzo
Nesta quinta, dia 13 de outubro - aniversário de 19 anos do meu filho, o Luis Felipe - vamos fazer uma oficina de iluminação e captação de áudio na aula de Documentário Jornalístico, sob o comando meu e do Giordano Dal Pozzo.
Vai ser bacana!
O Giordano é muito doido! Ele se formou aqui na FAG, em Jornalismo. Foi estagiário da TV FAG por algum tempo, mas o talento dele não aceitou "ficar parado". No último ano da faculdade, decidiu seguir para São Paulo, onde trabalhou na produção de filmes e seriados.
Hoje o Giordano é dono de uma produtora em Medianeira. Uma produtora pequena, é claro. Mas, pelo trabalho dele, arrisco dizer... será uma das grandes produtoras do Paraná!
O Giordano é meticuloso, dá atenção aos detalhes. A aula começa, pontualmente, as 2oh50.
sábado, 8 de outubro de 2011
Lóki, Jaime Canet e o General Ítalo
Essa foi uma semana bem legal. Na quinta, na aula de Documentário Jornalístico, vimos o filme "Lóki", do Paulo Henrique Fontenelle. Filmaço. E foi bom ver a turma assistindo as duas horas do documentário, sem sair da sala, sem desistir. E a Karol ainda deixou um comentário sobre o filme, aqui no blog. Fiquei feliz!
Esse vídeo aí em cima é uma entrevista com o diretor. Ele fala sobre o filme. E uma dica: quem quiser baixar as músicas do disco Lóki, do Arnaldo Baptista - é muito bom! - é só clicar aqui.
A semana também foi boa porque começamos - eu e o Giordano Dal Pozzo - a produzir um documentário que eu acho que vai ficar show de bola. Em Curitiba gravamos quatro depoimentos. Vejam as fotos e leiam o comentário sobre cada uma delas.
Essa é com o ex-governador Jaime Canet, no escritório dele, na rua Voluntários da Pátria, ao lado da Pça. Osório. Meu, estar diante de um cara desses é como estar diante da história. Batemos um longo papo. Ele me disse que no início da década de 70 foi escolhido vice-governador do Estado sem saber. Foi avisado depois, tipo "olha, vc é o vice".
Esse senhor simpático é o general Ítalo Conti. Foi deputado federal, secretário de Estado e comandou uma tropa brasileira na segunda guerra. Tem 96 anos. Imaginem quantas histórias. Numa delas, me contou que na década de 60 o governador Ney Braga mandou prender o Marins Belo, conhecido personagem aqui de Cascavel - principalmente pela fama de "mau". Pois o Marins foi preso, mas ninguém teve coragem de testemunhar contra ele! Então ele foi solto, por falta de provas. E alguns anos mais o próprio Ney Braga mandou contratar o Marins para fazer um serviço aqui na região. Alguém conhecia essa história?
Esse aí na Assembléia Legislativa é o deputado Duílio Genari. Está completando sete mandatos, ou seja, 28 anos como deputado estadual.
E esse cidadão gente boa é o Reinaldo Barriquelo, morador de Curitiba que trabalha na Eucatur há 40 anos e foi funcionário também do Arnaldo Busato. Ele é a cara do Rolando Boldrin!
Nessa foto estamos eu e o Giordano, ajeitando os equipamentos. O "alemão" se formou em jornalismo aqui na FAG e hoje tem uma produtora em Medianeira. É detalhista. Bom menino.
E a dupla aí é o Giordano e o Luizinho, meu sobrinho que é de Curitiba - mestre em História - e que trabalhou como assistente de produção. Aliás, se não fosse ele nós estaríamos ferrados. É isso! Quando o filme ficar pronto, vamos assistir.
Esse vídeo aí em cima é uma entrevista com o diretor. Ele fala sobre o filme. E uma dica: quem quiser baixar as músicas do disco Lóki, do Arnaldo Baptista - é muito bom! - é só clicar aqui.
A semana também foi boa porque começamos - eu e o Giordano Dal Pozzo - a produzir um documentário que eu acho que vai ficar show de bola. Em Curitiba gravamos quatro depoimentos. Vejam as fotos e leiam o comentário sobre cada uma delas.
Essa é com o ex-governador Jaime Canet, no escritório dele, na rua Voluntários da Pátria, ao lado da Pça. Osório. Meu, estar diante de um cara desses é como estar diante da história. Batemos um longo papo. Ele me disse que no início da década de 70 foi escolhido vice-governador do Estado sem saber. Foi avisado depois, tipo "olha, vc é o vice".
Esse senhor simpático é o general Ítalo Conti. Foi deputado federal, secretário de Estado e comandou uma tropa brasileira na segunda guerra. Tem 96 anos. Imaginem quantas histórias. Numa delas, me contou que na década de 60 o governador Ney Braga mandou prender o Marins Belo, conhecido personagem aqui de Cascavel - principalmente pela fama de "mau". Pois o Marins foi preso, mas ninguém teve coragem de testemunhar contra ele! Então ele foi solto, por falta de provas. E alguns anos mais o próprio Ney Braga mandou contratar o Marins para fazer um serviço aqui na região. Alguém conhecia essa história?
Esse aí na Assembléia Legislativa é o deputado Duílio Genari. Está completando sete mandatos, ou seja, 28 anos como deputado estadual.
Nessa foto estamos eu e o Giordano, ajeitando os equipamentos. O "alemão" se formou em jornalismo aqui na FAG e hoje tem uma produtora em Medianeira. É detalhista. Bom menino.
E a dupla aí é o Giordano e o Luizinho, meu sobrinho que é de Curitiba - mestre em História - e que trabalhou como assistente de produção. Aliás, se não fosse ele nós estaríamos ferrados. É isso! Quando o filme ficar pronto, vamos assistir.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Cinejornal: do Pathé-Journal ao Canal 100
Em 1910 Charles Pathé iniciou a produção e distribuição de programas contendo de 8 a 10 filmes factuais intitulados Pathé-Journal. Eram os noticiários cinematográficos - ou cinejornais. No Brasil, para quem já um pouquinho mais velho - tipo eu - o Canal 100 ainda está vivo na memória.
Os vídeos abaixo relembram esses momentos da história do cinema.
Os vídeos abaixo relembram esses momentos da história do cinema.
Notícias de uma guerra particular
Olha aqui mais um documentário para inspirar a produção dos alunos. "Notícias de uma guerra particular" é um filme do João Moreira Salles feito em 1999. É muito bom e dizem, alguns, que foi o precursor de Tropa de Elite.
Vale a pena assistir e reparar na narração que abre o filme e no efeito utilizado na transição entre os personagens. Ah, a dica para postar esse filme foi do Gutinho. Sim, ele mesmo, o filho da Maria Fernanda. Valeu!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Quentin Tarantino, analisado por dois lóquis!
Esse curtametragem aí é antigo, eu já assisti algumas vezes. Mas hoje o Wil, editor aqui da TV FAG, lembrou dele e então assistimos e demos boas risadas. Decidi publicar, até para dar continuidade à missão de desestressar a rapaziada. Para quem gosta de Quentin Tarantino então...
O curta recebeu vários prêmios. Nesses dois links vcs podem encontrar mais informações: Letras e Artes e Comentários em Série
O cinema nasceu documentário
Nesta quinta, dia 29, a aula de Documentário Jornalístico será na sala 2320, com direito a data show e visitas a este blog. Os alunos estão estressados porque precisam entregar o roteiro, que vale a nota do primeiro bimestre. Então, a aula vai ser para quebrar um pouco essa tensão!
Pra começar, vamos ver que o cinema nasceu documentário, com os Irmãos Lumiere. Aliás, o vídeo acima mostra exatamente as primeiras imagens produzidas por eles, no final do século 19. Vcs sabem como eles descobriram que era possível fazer imagens com a câmera em movimento? A resposta para essa pergunta é o maior barato!
Vamos falar também sobre Thomas Edison e os Nickelodeon. E travelogue, seria sinônimo de filme de viagem?
Importante: quem participar da aula terá uma surpresa. Vou sortear entre os alunos uma "viagem" a Lyon, para conhecer o Instituto Lumiere! Vejam no vídeo abaixo uma prévia dessa visita!
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Doc mostra Cascavel na década de 70
Vejam só que pérola esse documentário que mostra as comemorações dos 20 anos de Cascavel. Esse filme só existe por causa do Xico Tebaldi, que há anos guardou na casa dele uma caixa com rolos de filmes Super8 que estava meio largada num canto do Museu da Imagem e do Som.
Graças ao Xico, podemos ver esse documentário feito pela Melito Filmes. É engraçado, na década de 90 gravamos, pela TV Cataratas, uma entrevista com o Renato Melito, que foi o diretor desse doc. Ele contou que vendia essas produções para prefeituras. Quando o entrevistamos, ele era dono do Motel Vila Rica, em Cascavel.
Pelo jeito a Melito Filmes não fez muito sucesso (rsrs). Mas a obra...bom essa foi eternizada.
Vejam no doc o tom ufanista da narração e as referências explícitas ao regime militar. A parte mais sensacional é quando mostra a Miss Cascavel, Raquel Figueiredo, "representando a beleza da mulher cascavelense".
Tenho certeza que esse documentário vai servir de inspiração para vocês, alunos da disciplina de Documentário Jornalístico da FAG, que estão à procura de temas para seus filmes.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Autódromo de Cascavel, um documentário esquecido.
Esquecido até por mim, inclusive!
Não sei por que cargas d´água assisti hoje a esse documentário, feito em 2005. É muito bom! Ele conta a história do Autódromo Internacional de Cascavel. Aí decidi postar aqui, no blog. Tudo bem, vou explicar...
Na verdade, nem eu que produzi esse documentário, tinha a noção de que ele era um documentário. A ideia nasceu com a proposta de ser uma série de reportagens sobre a história do automobilismo em Cascavel. Foi ao ar pela TV Oeste na semana que antecedeu a Cascavel de Ouro, tradicional prova do automobilismo brasileiro.
Foi adaptado também para o "Globo Comunidade", exibido no domingo, dia da corrida. A versão que está no vídeo aqui é essa do Globo Comunidade, apresentado por mim (reparem no cabelo partido ao meio). A ideia de que eu apresentasse esse programa foi da Soraia Ribeiro, chefe de redação da TV Oeste (foi uma forma de reconhecimento pelo meu trabalho, na verdade).
O filme - é um filme, sim - mostra como é rica a história do automobilismo cascavelense. Mas mostra mais: mostra como podemos contar histórias a partir de nossas comunidades. Para isso, é preciso pesquisa.
O grande trunfo desse doc é a pesquisa. Ele mostra imagens que nunca haviam sido mostradas. Estavam mofando em rolos de filmes em 8mm num quarto na casa do Xico Tebaldi.
Créditos para Leonardo Alves, editor; Odilon Araújo, repórter; Joel Grando, Argeu Almeida e Ivan Souza, cinegrafistas. E para mim, que tive a ideia, fiz a produção e realizei, mesmo sem saber, o meu primeiro documentário.
DICA: O filme tem 4 partes e eu aposto como vc é capaz de descobrir como assistir a todas elas :)
sábado, 3 de setembro de 2011
Documentários de Glauber Rocha, absolutamente geniais!
A dica foi da Larissa Varela (no comentário da publicação anterior). Ela sugeriu que a gente assistisse aos docs do Glauber na aula ou num sábado, com "cervejinhas e filmes". Gostei da ideia, Lari! Podemos até pensar nisso rsrsrs...
Mas, pra adiantar o expediente, corri pro google e pro youtube e achei os dois documentários feitos pelo Glauber. Esse primeiro é "Amazonas, Amazonas", produzido por encomenda do Governo daquele Estado. É muito bom, é a cara do Glauber Rocha. Ganhe 15 minutos da sua vida e assista.
Esse outro é muito louco. É "Di Cavalcanti Di Glauber", mas parece que o título original era "Ninguém Assistiu ao Formidável Enterro de sua Quimera, Somente a Ingratidão, Essa Pantera, Foi Sua Companheira Inseparável." Nessa primeira parte já dá pra perceber o estilo Glauber. Não foi à toa que ele morreu cedo, com 42 anos. Vivia intensamente demais. Assista. É legal, apesar do som ser meio baixinho...
Valeu, Lari, por me lembrar de pesquisar esses docs! Obrigado.
Mas, pra adiantar o expediente, corri pro google e pro youtube e achei os dois documentários feitos pelo Glauber. Esse primeiro é "Amazonas, Amazonas", produzido por encomenda do Governo daquele Estado. É muito bom, é a cara do Glauber Rocha. Ganhe 15 minutos da sua vida e assista.
Esse outro é muito louco. É "Di Cavalcanti Di Glauber", mas parece que o título original era "Ninguém Assistiu ao Formidável Enterro de sua Quimera, Somente a Ingratidão, Essa Pantera, Foi Sua Companheira Inseparável." Nessa primeira parte já dá pra perceber o estilo Glauber. Não foi à toa que ele morreu cedo, com 42 anos. Vivia intensamente demais. Assista. É legal, apesar do som ser meio baixinho...
Valeu, Lari, por me lembrar de pesquisar esses docs! Obrigado.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Glauber Rocha: uma câmera na mão e uma ideia na cabeça
Glauber Rocha morreu no dia 22 de agosto de 1981, há 30 anos. Eu havia separado esse vídeo para postar no dia 22, mas me enrolei e deixei passar a data. Nunca é tarde, no entanto, para conhecer um pouquinho desse "louco".
O vídeo é um documentário produzido pela TV Cultura. Em poucos minutos é possível conhecer quase tudo da vida de Glauber, o suficiente para não fazer feio numa conversa "cabeça" de boteco. Assista! Depois pesquise mais sobre Glauber e seus filmes. Vai fazer bem.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Roteiro para Documentários
Na aula de hoje, 01 de setembro, vamos aprender a fazer roteiros para documentários. Como assim roteiro? E documentário tem roteiro? Claro que tem! Pode até não ter, mas isso é raro.
Roteiro para documentário é um planejamento. Como vimos na aula passada, um documentário é um obra em aberto, que só se define depois de pronta. O roteiro é o caminho que nos leva até o final dessa obra.
A aula de hoje tem como base o livro do Syd Field, Manual de Roteiro (aqui em versão digital). Também vamos visitar dois sites onde podemos encontrar roteiros para vários gêneros, incluindo documentários, e também softwares exclusivos para escrever roteiros: Roteiro de Cinema e Casa de Cinema de Porto Alegre.
O vídeo lá em cima é uma entrevista do Luis Bolognesi para o programa Zoom. Ele é roteirista de cinema de ficção. Achei interessante o fato dele ser JORNALISTA, profissão onde encontrou espaço para exercer sua paixão: escrever e contar histórias.
E esse vídeo aí abaixo é da série "Créditos". Na estreia, exibida no programa Cinema 11 da TV Universitária de Recife, Leo Leite fala sobre a função dos roteiristas e sobre a elaboração de um roteiro para cinema. Assista!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
69/Praça da Luz e A Ponte, docs sobre prostitutas e pobres
Conforme prometi ontem, na aula, estou postando dois docs que foram indicados por leitores do blog: o Rafael Sonda e o Marcelo Merlak.
O Rafael é meu sobrinho, mora em São Paulo e está se formando em Direito na USP. Ele assistiu recentemente ao curta 69 - Praça da Luz. O filme não é indicado para menores de 18 anos, mas acho que na nossa turma o mais novo é o Maycon né e ele já fez 18 faz tempo (rsrsrs).
Praça da Luz (leia aqui a ficha completa) mostra "prostitutas de idade avançada que ganham a vida na Praça da Luz, em São Paulo. Relatos inusitados e surpreendentes de cinco mulheres que revelam em detalhes suas experiências em todos esses anos de profissão". Assista!
Pesado né? Pois esse doc da Carolina Markowicz ganhou uma série de prêmios, entre eles o de "Melhor Documentário no Festival do Rio 2008".
Este outro documentário é "A Ponte", dirigido por Roberto Oliveira. O filme tem 42 minutos e mostra a situação de desigualdade na periferia de São Paulo. "O Rio Pinheiros divide os pobres dos ricos".
Não gosto muito desse tipo de doc - ideológico demais - mas ele é bem produzido. Vale a pena assistir! O Marcelo Merlak, que deu a dica, foi aluno do curso de Jornalismo aqui da FAG.
O Rafael é meu sobrinho, mora em São Paulo e está se formando em Direito na USP. Ele assistiu recentemente ao curta 69 - Praça da Luz. O filme não é indicado para menores de 18 anos, mas acho que na nossa turma o mais novo é o Maycon né e ele já fez 18 faz tempo (rsrsrs).
Praça da Luz (leia aqui a ficha completa) mostra "prostitutas de idade avançada que ganham a vida na Praça da Luz, em São Paulo. Relatos inusitados e surpreendentes de cinco mulheres que revelam em detalhes suas experiências em todos esses anos de profissão". Assista!
Pesado né? Pois esse doc da Carolina Markowicz ganhou uma série de prêmios, entre eles o de "Melhor Documentário no Festival do Rio 2008".
Este outro documentário é "A Ponte", dirigido por Roberto Oliveira. O filme tem 42 minutos e mostra a situação de desigualdade na periferia de São Paulo. "O Rio Pinheiros divide os pobres dos ricos".
Não gosto muito desse tipo de doc - ideológico demais - mas ele é bem produzido. Vale a pena assistir! O Marcelo Merlak, que deu a dica, foi aluno do curso de Jornalismo aqui da FAG.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
"Jornalista e documentarista", dica da @nahsartorato
A Nathália, aluna sempre atenta, nos indicou um texto bem legal do Caio Cavechini publicado hoje no blog do "Profissão Repórter" (ôpa, estamos no caminho certo!). Ele fala sobre a fina distância entre o trabalho do jornalista e do documentarista.
Foi muito bom a Nath ter mandado essa dica. Nesta quinta - se os "santos documentaristas" ajudarem - teremos aula de Documentário Jornalístico e o tema será exatamente esse: o que é documentário? Qual a diferença entre documentário e grande reportagem?
Eu não gosto de polêmicas, apesar de ser primo-irmão das ditas cujas. Mas a parte que eu mais gostei do texto do Cavechini foi esta:
"Gramado esse ano teve bons documentários; documentários bebendo na fonte da ficção, pra contar melhor as histórias; e a ficção bebendo na fonte do documentário, pra que as histórias sejam absorvidas como mais verossímeis".
Vamos lá, bebam em uma fonte qualquer e fiquem esperto para a aula desta quinta :)
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Geada Negra, no CineSesc
Nesta quinta, a aula de Documentário Jornalístico, disciplina do curso de Jornalismo da FAG, não foi no bloco 2 da faculdade. Foi no Sesc, no centro de Cascavel. Saímos numa pequena caravana e aproveitamos o evento CineSesc, que estava exibindo um documentário totalmente paranaense, Geada Negra. Assista ao trailer.
Foi uma coincidência, a exibição do filme quase na hora da nossa aula - cabe aqui um agradecimento à prof. Ana Valério, que liberou a turma na metade da aula dela. E outra coincidência foi que o assistente de direção de Geada Negra é Danilo Pschera. Muito amigo meu. Um cara gente boa, que só não é totalmente feliz porque um dia, ou uma noite, o gato dele pulou do sétimo andar do apartamento, quando ele, Danilo, era editor aqui na TV Oeste, em Cascavel - mas isso é outra história. Hoje o Danilo tá em Londres, estudando documentário.
Essa foto aí em cima é pra encher o Danilo de orgulho. Sala lotada para assistir Geada Negra. Confesso que eu também fiquei surpreso com tanta gente. Eram alunos, além dos meus, do curso de Artes da Unipan. E ficaram todos lá, durante os 50 minutos de exibição!
Depois do filme, fizemos um debate. Tá, não foi exatamente um debate. Eu falei, o Vander Colombo falou, o professor da Unipan falou e um figura muito interessante, que eu não sei quem é, também falou. Eu disse - e o Danilo vai entender - que não gostei do filme. Achei muito quadrado, jornalístico demais. Faltou o toque de autor.
Essa foto aí é a turma do sexto período de Jornalismo da FAG com o Vander Colombo, logo após a exibição do filme. Na verdade, é parte da turma. A maioria preferiu outros programas do que assistir ao filme. Isso, confesso, é uma coisa que eu não entendo. Mas, não entendo tantas coisas quem nem ligo mais para essas. Foi uma noite legal.
Foi uma coincidência, a exibição do filme quase na hora da nossa aula - cabe aqui um agradecimento à prof. Ana Valério, que liberou a turma na metade da aula dela. E outra coincidência foi que o assistente de direção de Geada Negra é Danilo Pschera. Muito amigo meu. Um cara gente boa, que só não é totalmente feliz porque um dia, ou uma noite, o gato dele pulou do sétimo andar do apartamento, quando ele, Danilo, era editor aqui na TV Oeste, em Cascavel - mas isso é outra história. Hoje o Danilo tá em Londres, estudando documentário.
Essa foto aí em cima é pra encher o Danilo de orgulho. Sala lotada para assistir Geada Negra. Confesso que eu também fiquei surpreso com tanta gente. Eram alunos, além dos meus, do curso de Artes da Unipan. E ficaram todos lá, durante os 50 minutos de exibição!
Depois do filme, fizemos um debate. Tá, não foi exatamente um debate. Eu falei, o Vander Colombo falou, o professor da Unipan falou e um figura muito interessante, que eu não sei quem é, também falou. Eu disse - e o Danilo vai entender - que não gostei do filme. Achei muito quadrado, jornalístico demais. Faltou o toque de autor.
Essa foto aí é a turma do sexto período de Jornalismo da FAG com o Vander Colombo, logo após a exibição do filme. Na verdade, é parte da turma. A maioria preferiu outros programas do que assistir ao filme. Isso, confesso, é uma coisa que eu não entendo. Mas, não entendo tantas coisas quem nem ligo mais para essas. Foi uma noite legal.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O que é documentário?
Nesta quinta teremos a 2ª aula de Documentário Jornalístico, no 6º período do curso de Jornalismo da FAG. Dessa vez o encontro vai ser em sala de aula (a estreia foi no auditório, com direito a telão e som de cinema! e foi bem legal!).
Mas, agora, é hora pensar um pouco. Pra começar, vamos tentar entender o que é documentário e quais as diferenças entre esse gênero e uma grande-reportagem, por exemplo. Fácil, não? Seria, se os teóricos não tivessem se metido na conversa (rsrs).
O livro de apoio para essa aula será Espelho Partido, de Silvio Dá-Rin. Mas escolhi três textos muito bons que vão nos ajudar a entender o que é documentário. Logo abaixo, destaco trechos desses textos, respectivamente linkados para os artigos originais. Leiam, naveguem, divirtam-se:
O termo documentário foi utilizado pela primeira vez nos anos 20 pelo sociólogo John Grierson no jornal The New York Sun ao comentar os filmes de Robert Flaherty. Nessa publicação definiu o gênero documentário como o “tratamento criativo da realidade”.
O gênero documentário não pode ser definido a partir da presença de determinados enunciados esteriotipados ou de tipos textuais fixos (narração, descrição, injunção, dissertação). No entanto, não temos dúvidas que o documentário é um gênero com características particulares, e são essas características que nos fazem apreendê-lo como tal.
Neste artigo, apontamos cinco características definidoras do documentário como gênero jornalístico: seu caráter autoral, o uso de documentos como registro, a não obrigatoriedade da presença de um narrador, a ampla utilização de montagens ficcionais e uma veiculação praticamente limitada aos canais de TV educativos ou por assinatura.
Mas, agora, é hora pensar um pouco. Pra começar, vamos tentar entender o que é documentário e quais as diferenças entre esse gênero e uma grande-reportagem, por exemplo. Fácil, não? Seria, se os teóricos não tivessem se metido na conversa (rsrs).
O livro de apoio para essa aula será Espelho Partido, de Silvio Dá-Rin. Mas escolhi três textos muito bons que vão nos ajudar a entender o que é documentário. Logo abaixo, destaco trechos desses textos, respectivamente linkados para os artigos originais. Leiam, naveguem, divirtam-se:
O termo documentário foi utilizado pela primeira vez nos anos 20 pelo sociólogo John Grierson no jornal The New York Sun ao comentar os filmes de Robert Flaherty. Nessa publicação definiu o gênero documentário como o “tratamento criativo da realidade”.
O gênero documentário não pode ser definido a partir da presença de determinados enunciados esteriotipados ou de tipos textuais fixos (narração, descrição, injunção, dissertação). No entanto, não temos dúvidas que o documentário é um gênero com características particulares, e são essas características que nos fazem apreendê-lo como tal.
Neste artigo, apontamos cinco características definidoras do documentário como gênero jornalístico: seu caráter autoral, o uso de documentos como registro, a não obrigatoriedade da presença de um narrador, a ampla utilização de montagens ficcionais e uma veiculação praticamente limitada aos canais de TV educativos ou por assinatura.
sábado, 30 de julho de 2011
Será que foi só Jogo de Cena?
"Jogo de Cena" é o filme de Eduardo Coutinho lançado em 2007 e que foi assunto na aula de abertura da disciplina de Documentário Jornalístico, na FAG. Aquele mesmo que a Soraia David comentou sobre a performance da atriz Fernanda Torres.
Esse vídeo aí abaixo mostra o início do filme. Antes de assistir, saiba: "Atendendo a um anúncio de jornal, oitenta e três mulheres contaram suas histórias de vida num estúdio".
Dessas 83 mulheres, 23 foram selecionadas e filmadas. Depois, atrizes interpretaram as histórias. Veja no vídeo, a Andréa Beltrão.
O próprio Coutinho fala sobre o filme.
Leia mais no Cinema em Cena!
Esse vídeo aí abaixo mostra o início do filme. Antes de assistir, saiba: "Atendendo a um anúncio de jornal, oitenta e três mulheres contaram suas histórias de vida num estúdio".
Dessas 83 mulheres, 23 foram selecionadas e filmadas. Depois, atrizes interpretaram as histórias. Veja no vídeo, a Andréa Beltrão.
O próprio Coutinho fala sobre o filme.
Leia mais no Cinema em Cena!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Estamira morre, mas fica eternizada em documentário
Estamira Gomes de Souza tinha 72 anos e sofria de diabetes (e de miséria também). Ela foi protagonista do documentário "Estamira", dirigido por Marcos Prado, em 2005. Neste vídeo abaixo é possível assistir um de seus depoimentos para o filme, uma filosofia "muito louca".
O documentário "Estamira" tem como cenário o Jardim Gramacho, lixão no Rio de Janeiro que foi inspiração para outro filme, "Lixo Extraordinário", que concorreu ao Oscar esse ano. O vídeo abaixo é um trecho bem legal do filme.
Estamira morreu na tarde desta quinta-feira, no Rio de Janeiro.
O documentário "Estamira" tem como cenário o Jardim Gramacho, lixão no Rio de Janeiro que foi inspiração para outro filme, "Lixo Extraordinário", que concorreu ao Oscar esse ano. O vídeo abaixo é um trecho bem legal do filme.
Estamira morreu na tarde desta quinta-feira, no Rio de Janeiro.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Oficinas de produção: Iluminação
O vídeo acima é um tutorial sobre iluminação. É bem bacana e nos mostra uma possibilidade de cenário para a gravação de um depoimento, por exemplo. E depoimentos, como todos veremos, são extremamente importantes na produção de um documentário.
Neste vídeo, também um tutorial, são passadas informações técnicas sobre diferentes tipos de iluminações. No Laboratório de Televisão da FAG temos vários desses equipamentos, mas nem sempre fazemos o melhor uso deles.
Por isso, nas aulas da disciplina de "Documentário Jornalístico", além desses tutorias que serão importantes, vamos tentar trazer profissionais que atuam no mercado - como cinegrafistas, operadores de áudio/iluminação - para fazer pequenas oficinas sobre o assunto.
sábado, 23 de julho de 2011
O que tem a ver Garrincha com Fred Astaire?
Para o documentarista Marcelo Masagão, tudo! Ele é autor do filme "Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos", de 1998. Essa sequência do vídeo acima é um trecho do filme, que pode ser definido como uma crônica/poema sobre o século 20.
Nas aulas de "Documentário Jornalístico" esse filme do Masagão vai servir de exemplo sobre como, sem uma narração sequer, apenas com música e legendas espetaculares, é possível contar uma história.
"Nós Que Aqui Estamos..." foi o filme de estreia de Marcelo Masagão, que na foto aparece ao lado de um fusca. O documentário foi um fenômeno de público. A partir de apenas 3 cópias, atingiu 50 mil espectadores. Algo impensável para o gênero.
Aliás, "Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos" é a frase escrita num dos portais de entrada do cemitério de Paraibuna, na margem da Rodovia dos Tamoios, a caminho do litoral Norte de São Paulo. No outro está escrito "Fui Quem Tu És, Serás Quem Eu Sou". Macabro isso, não?
sexta-feira, 22 de julho de 2011
O cinema falado de Eduardo Coutinho
Eduardo Coutinho é referência para o cinema documentário brasileiro. Fez parte da equipe do Globo Repórter na década de 70/começo dos 80, quando o programa da Rede Globo era ainda autoral, na mão de um grupo de diretores.
Coutinho vai ser referência também para os nossos estudos na disciplina de "Documentário Jornalístico", no sexto período do curso de jornalismo da FAG. Vamos assistir (em casa) alguns de seus filmes e, principalmente, estudar suas técnicas.
A principal característica de Coutinho é produzir filmes "falados", "contados". Explico: ele tem uma capacidade enorme de extrair histórias marcantes de seus entrevistados/personagens. E são elas que fazem o filme. Essa é uma característica importante, uma baita lição para aprendizes de jornalismo (que somos...).
Coutinho vai ser referência também para os nossos estudos na disciplina de "Documentário Jornalístico", no sexto período do curso de jornalismo da FAG. Vamos assistir (em casa) alguns de seus filmes e, principalmente, estudar suas técnicas.
A principal característica de Coutinho é produzir filmes "falados", "contados". Explico: ele tem uma capacidade enorme de extrair histórias marcantes de seus entrevistados/personagens. E são elas que fazem o filme. Essa é uma característica importante, uma baita lição para aprendizes de jornalismo (que somos...).
Neste vídeo é possível perceber um pouco dessa capacidade de Coutinho. Trata-se de um trecho de Santo Forte, de 1999, onde ele faz um passeio sobre a religiosidade brasileira. Assista e perceba a importância dos personagens na obra de Eduardo Coutinho.
Durante as aulas, vamos estudar outro filme de Coutinho: "Edifício Master". Aliás, o filme é uma aula!
Durante as aulas, vamos estudar outro filme de Coutinho: "Edifício Master". Aliás, o filme é uma aula!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
O Cinema-Olho de Vertov
Este vídeo é um trecho do filme "Um Homem com uma Câmera", do soviético Dziga Vertov. Este filme é simplesmente espetacular!!!
Vertov foi o criador da teoria do cinema-olho ou cinema-verdade (Kino Pravda). Um maluco, no bom sentido. Vejam o que ele dizia:
"Eu sou um cine-olho. Eu sou um construtor. Eu te coloquei num espaço extraordinário que não existia até este momento. Nesse espaço tem doze paredes que eu registrei em diversas partes do mundo. Justapondo a visão dessas paredes e alguns detalhes consegui dispô-las numa ordem que te agrada e edifiquei, da forma adequada, sobre os intervalos, uma cine-frase que é, justamente, esse espaço.
Eu, cine-olho, crio um homem muito mais perfeito que aquele que criou Adão, crio milhares de homens diferentes segundo desenhos distintos e esquemas pré-estabelecidos.
Eu sou o cine-olho.
Tomo os braços de um, mais fortes e hábeis, tomo as pernas de outro, melhor construídas e mais velozes, a cabeça de um terceiro, mais bonita e expressiva e, pela montagem, crio um homem novo, um homem perfeito."
Assista ao vídeo acima, que tem pouco mais de 4 minutos e depois REPENSE todos os seus conceitos sobre edição.
E lembrem-se: Vertov fez essa edição em 1929!
E para saber mais sobre o filme e seu autor, recomendo Aruanda e Cine Análise.
Nas aulas de "Documentário Jornalístico", no curso de Jornalismo da FAG, faremos um trabalho especial sobre esse filme, que tenho em DVD e que estará à disposição de vcs!
terça-feira, 19 de julho de 2011
Espelho Partido, tradição e transformação do documentário
Usando como um dos "combustíveis" o livro de Silvio Da-Rin, cuja capa está reproduzida acima, vamos viajar pela história do documentário. Conhecer nomes importantes como Flaherty, Grierson, Vertov e Jean Rouch, além dos brasileiros Arthur Omar, Alberto Cavalcanti e Eduardo Coutinho.
Aliás, Luiz Santiago, que é professor, especialista em Linguagem Cinematográfica e História do Cinema, nos dá uma palhinha sobre o livro de Da-Rin:
"Valendo-se das palavras de John Grierson, Da-Rin nos coloca três situações documentais: a dos cineastas que vão com uma câmera-martelo para transformar a realidade; a dos cineastas que vão com um câmera-espelho para refletir a realidade; e a dos cineastas que vão com o martelo no espelho, e dos cacos, constroem dispersas, parciais e questionáveis interpretações do mundo".
Leia aqui a crítica completa sobre o livro Espelho Partido.
Aliás, Luiz Santiago, que é professor, especialista em Linguagem Cinematográfica e História do Cinema, nos dá uma palhinha sobre o livro de Da-Rin:
"Valendo-se das palavras de John Grierson, Da-Rin nos coloca três situações documentais: a dos cineastas que vão com uma câmera-martelo para transformar a realidade; a dos cineastas que vão com um câmera-espelho para refletir a realidade; e a dos cineastas que vão com o martelo no espelho, e dos cacos, constroem dispersas, parciais e questionáveis interpretações do mundo".
Leia aqui a crítica completa sobre o livro Espelho Partido.
Flaherty, o pai do documentário
Neste semestre - 2011/2 - teremos no 6º período do curso de Jornalismo da FAG a disciplina de Documentário Jornalístico. É uma disciplina importante e interessante para quem é apaixonado por cinema...e jornalismo!
Por isso, decidi criar aqui um espaço onde poderemos compartilhar informações sobre os filmes/documentos, se é que podem ser chamados assim. Inauguro o blog com um vídeo que mostra um trecho que eu curto muito do filme Nanook Of The North, do americano Robert Flaherty.
Esse filme é de 1922 e é considerado como a primeira obra do cinema documentário. O vídeo acima tem apenas alguns minutos e é bem divertido.
E clicando aqui você pode ver o filme inteiro, que tem 78 minutos. Recomendo!
E... pra finalizar...sejamos todos bem vindos a esse espaço dedicado aos alunos do 6JN da FAG e a todos que curtem o cinema documentário!! Ação!
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